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SÃO LUÍS - O município de Trizidela do Vale, a cerca de 280 quilômetros de São Luis, é um dos que mais sofre com as chuvas que atingem a região. Cerca de 90% dos pouco mais de 18 mil moradores da cidade foram atingidos pelas enchentes, segundo a Defesa Civil do Maranhão. Uma pessoa morreu.
O rio Mearim, que passa pela cidade, já subiu mais de seis metros acima do nível normal, desde o início das fortes chuvas que atingem a região desde abril. Com isso, as águas já cobriram agências bancárias, postos dos Correios, cemitério, farmácias, telefones públicos e postes de eletricidade.
Apesar do número alto de desalojados e desabrigados, o medo de saques levou muita gente a não abandonar suas casas, segundo a Agência Brasil. Os que tiveram que deixar suas casa voltam todos os dias para a entrada da cidade, na beira da ponte que separa o município da cidade de Pedreiras, alugam uma canoa e vão para os locais onde moravam e tomam conhecimento dos danos causados pela cheia.
Os desabrigados lotam as escolas da cidade de Pedreiras. Eles recebem cestas básicas e kits dormitórios distribuídos pela Defesa Civil. Em todo o estado, nove pessoas já morreram e aproximadamente 200 mil foram afetadas pelas enchentes.
Neste domingo, um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) chegou a São Luís carregado com 6 toneladas de medicamentos e 8 toneladas de alimentos para as vítimas das enchentes no Maranhão. As doações chegaram de São Paulo e serão enviadas para as vítimas das chuvas no interior do estado. Esse foi o quarto avião da FAB que pousou em São Luís neste fim de semana.
SÃO LUÍS – As fortes chuvas que têm caído em Itapecuru causaram a interdição da BR-222, no início da noite desta terça-feira (5).
Por causa das chuvas, o nível do rio Itapecuru subiu e acabou invadindo a BR e causando a interdição do trecho, localizado na entrada do município de Itapecuru, a cerca de 110 km de São Luís.
A única opção para atravessar o trecho é de trator. Com o trecho interditado, o tráfego para a região do baixo Parnaíba está cortado.
Não há previsões para liberação do tráfego. Dezenas de pessoas, incluindo muulheres, crianças, idosos e até uma família que se dirigia a velório, terão que passar a noite na beira