sábado, 14 de novembro de 2009
VEADO BURRO
Veado burro morre em briga com estátua
Em um estúpido caso de defesa de território e exibicionismo, um veado morreu ao arrumar briga com um rival feito de concreto
Do R7
Um macho cheio de hormônios pode ser bastante cabeça dura - mas não o bastante para enfrentar, impune, um semelhante duro como pedra
Um veado bem burro e cheio de hormônios masculinos aflorando em seu temperamento praticamente cometeu suicídio ao arrumar uma briga com outro veado. Pro azar dele, o outro veado era uma estátua de pedra de quase 300 quilos que ficava no quintal da casa de Mark Brye, na cidade rural de Viroqua, em Wisconsin (EUA).
O veado de pedra havia sido um presente que ele e a sua mulher ganharam da filha, faz 4 anos, e um dos seus prazeres matinais era tomar café olhando para a estátua no quintal, que ele achava bonita, especialmente em manhãs enevoadas.
Quando ela acordou na semana passada e viu a estátua derrubada no chão, logo imaginou o que poderia ter acontecido com ela. Um veado próximo havia imaginado que a estátua fosse um rival e resolveu que ia expulsar o intruso de seu território.
Infelizmente para ele, o intruso tinha 3 vezes o seu peso e era feito inteiramente de pedra. Isso não importava para aquele veado estúpido que se chocou contra a estátua por diversas vezes. Mesmo assim, ele conseguiu derrubar a estátua e quebrar sua galhada em pedaços.
O corpo do veado brigão foi encontrado mais adiante onde, triunfante, ele tombou morto, com o crânio despedaçado. Suas galhadas, curiosamente, não se partiram – embora estivesse frouxa.
Brye pensa em arrancar a galhada do veado morto para substituir a galhada que ele estraçalhou, na estátua, como uma espécie de lembrança da história do veado valente, porém burro que arrumou briga por território e esmagou sua cabeça em uma luta contra uma estátua de pedra.
Antes disso, porém, ele precisa botar em pé a estátua que o veado derrubou.
- Eu não consigo botar de volta no lugar a não ser que um monte de gente venha aqui me ajudar, disse Brye.
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